tag:blogger.com,1999:blog-39625651886114763372023-06-15T02:08:08.775-07:00TROMBOSE - Sintomas e tratamento de tromboseInformação sobre trombose, causas, sintomas e tratamento da trombose, identificando o diagnóstico da trombose venosa profunda, acidente vascular cerebral (AVC) e infarto do miocárdio com dicas que promovam a prevenção da sua ocorrência.bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comBlogger30125tag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-29422566782834484622014-09-27T08:19:00.001-07:002014-09-27T08:19:31.325-07:00Tratamento de trombose venosa profunda e embolia pulmonar<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tanto a trombose venosa profunda como a embolia pulmonar são tratadas com medicação para o sangue. Estes medicamentos, chamados anticoagulantes, diminuem a capacidade do seu sangue coagular e também podem fazer com que os coágulos não fiquem maiores. O uso de medicamentos também pode prevenir novas formações de coágulos. Eles no entanto, não quebram os coágulos existentes que já se formaram. Sistemas naturais do corpo vão ajudar a dissolver o coágulo em diferentes graus.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por vezes, os pacientes com trombose venosa profunda também são convidados a usar uma meia própria para ajudar a tratar os sintomas de inchaço e evitar alterações na pele que podem ocorrer ao longo do tempo, a partir do dano à veia da trombose venosa profunda. As alterações da pele podem incluir dermatite, descoloração da pele, cicatrizes e úlceras. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Esta condição é chamada de "síndrome pós-trombótica".</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Meias e dispositivos que utilizam a pressão de ar para inflar as pernas são também utilizados para a prevenção de trombose venosa profunda.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Alguns provedores de serviços de saúde podem recomendar dispositivos de compressão sequencial para promover o fluxo de sangue. Grande quantidade de terapia anticoagulante diminui o risco de uma embolia pulmonar. Isto consiste na utilização de heparina, que pode ser administrada por via intravenosa ou, mais frequentemente, por injeção subcutânea, seguido de warfarin, que pode ser administrado por via oral e continuado em regime ambulatório.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os prestadores de cuidados de saúde também podem recomendar a trombólise, usando um agente intravenoso que dissolve coágulos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Com este procedimento, um cateter é enfiado através do coágulo e um dos medicamentos disponíveis para dissolver os coágulos, é injetado para o dissolver. O clotbuster é injetado lentamente através de um cateter com buracos muitos pequenos para a área da trombose venosa profunda, muito parecido com uma mangueira giratória. Às vezes, um pequeno aspirador de pó é usado para sugar o coágulo amolecido. Uma vez que o coágulo desaparece, angioplastia com balão ou stent podem ser necessários para abrir a veia estreitada, mas isso é comum apenas nas veias ilíacas, localizadas na área pélvica. Com esta abordagem, o paciente também vai necessitar de medicação anticoagulante (heparina) para prevenir a formação de novo coágulo de sangue, enquanto o coágulo existente está a ser dissolvido.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Alguns pacientes têm razões válidas para remover o coágulo, mas para casos em que as drogas para dissolver coágulos não podem ser usadas, a extração do coágulo, através de uma pequena incisão na virilha, pode ser recomendada. Ambas as abordagens são concebidas para remover o coágulo e restabelecer a normalidade do sistema venoso, mas envolvem risco e despesa adicional e, por conseguinte, são aplicados selectivamente pelo especialista.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Remoção do coágulo, por uma ou outra técnica, geralmente é recomendada apenas para grandes coágulos mais acima na perna, e particularmente em pacientes ativos, saudáveis, sem quaisquer doenças graves associadas. Ele pode reduzir significativamente posteriores sequelas de trombose venosa profunda, como inchaço crônico na perna, descoloração, e, em última instancia, úlceras no tornozelo, mas promovem um risco aumentado de hemorragia grave.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-48883122375636640382014-08-28T08:46:00.000-07:002014-08-28T08:46:25.948-07:00Causas de trombose venosa profunda<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Trombose venosa profunda é diagnosticada por um exame de ultra-som. Este teste simples e indolor é seguro e amplamente disponível. Um exame de sangue específico também pode ser realizado para medir "dímero-D", que é um sinal de coagulação recente. Quando este teste é negativo, é improvável que tenha ocorrrido uma trombose venosa profunda.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Trombose venosa profunda é geralmente causada por uma combinação de duas ou três condições subjacentes:</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">• fluxo sanguíneo lento através de uma veia profunda;</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">• tendência para que o sangue de uma pessoa possa coagular rapidamente;</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">• irritação, inflamação ou lesão do revestimento interno da veia.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Existe uma variedade de configurações em que este processo de coagulação anormal pode ocorrer. Estes incluem indivíduos em repouso (como durante ou após um procedimento cirúrgico ou doença médica, tais como ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral) ou aqueles que estão confinados e incapazes de caminhar por longos períodos de tempo. Trombose venosa profunda pode ocorrer em determinadas famílias onde há uma história de pais ou irmãos que foram vítimas de coágulos sanguíneos anteriores. Ela também pode ocorrer em indivíduos com câncer ativo ou naqueles que foram submetidos a tratamento de câncer, podendo predispor o sangue a coagular.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ter passado por um grande procedimento cirúrgico recente, especialmente cirurgias ortopédicas de quadril e joelho ou que exigem repouso prolongado, predispõem o sangue a coagular. Irritação ou inflamação ocorre quando uma veia da perna é ferida por um acidente grave ou procedimento médico.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Além disso, existem condições médicas específicas que podem aumentar o risco de desenvolver uma trombose venosa profunda através destes três mecanismos, tais como insuficiência cardíaca congestiva, obesidade grave, insuficiência respiratória crônica, história de tabagismo, varizes, gravidez e tratamento de estrogênio. Se você está preocupado e pensa que pode estar em risco, por favor, consulte o seu prestador de cuidados de saúde.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
</div>
bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-63731343505426111302014-07-29T09:45:00.000-07:002014-07-29T09:45:21.453-07:00O que é Trombose Venosa Profunda<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A trombose venosa profunda ocorre quando um coágulo de sangue ou trombo, se desenvolve nas grandes veias das pernas ou região pélvica. Algumas tromboses venosas profundas podem não causar dor, enquanto outras podem ser muito dolorosas. Com diagnóstico e tratamento imediato, a maioria das tromboses venosas profundas não são fatais. No entanto, um coágulo de sangue que se forme nas invisíveis "veias profundas" podem ser fatais. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Um coágulo que se forme numa grande veia profunda tem mais probabilidade de se libertar e viajar através da veia, e então é chamado de embolia. Quando um êmbolo se desloca das pernas ou áreas pélvicas e se aloja numa artéria do pulmão, a condição é conhecida como uma "embolia pulmonar", uma condição potencialmente fatal se não for diagnosticada e tratada imediatamente. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Aproximadamente metade dos pacientes com trombose venosa profunda nunca tem sintomas reconhecíveis. O sintoma mais comum é a dor nas pernas e sensibilidade nos músculos da panturrilha. Pode-se também observar inchaço ou uma mudança de cor de uma perna, para púrpura ou azul. Estes sinais e sintomas podem aparecer repentinamente ou podem desenvolver-se de forma constante ao longo de um curto período de tempo. Se você observar estes sinais ou sintomas, deve contactar o seu médico imediatamente.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os sintomas são bastante diferentes se o coágulo se solta e viaja para os pulmões, causando uma embolia pulmonar. Os sintomas da embolia pulmonar incluem dor no peito, falta de ar, pulso rápido, ou uma tosse. Também pode haver um sentimento de apreensão, sudorese, ou desmaio. Tais sintomas não são específicos para uma embolia pulmonar, e podem ocorrer com pneumonia, ataque cardíaco, e outras condições médicas. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Estes são sempre sintomas críticos que exigem atenção médica imediata.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sinais e sintomas da trombose venosa profunda mais comuns podem desenvolver-se lentamente ou de repente. Se você tiver algum destes sintomas, contacte o seu médico imediatamente.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">• Inchaço repentino de um membro;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">• Dor ou sensibilidade;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">• Pele que é quente ao toque;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">• Plenitude das veias logo abaixo da pele;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">• Mudança de cor (azul, vermelho ou muito pálida).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-8260177614162544152014-06-28T16:45:00.001-07:002014-06-28T16:45:52.834-07:00Tratamento cirúrgico da trombose de veia porta em crianças<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O tratamento cirúrgico para trombose de veia porta em crianças é indicado quando ocorrem situações de sangramento recorrente, mesmo depois de realizado um adequado tratamento endoscópico, sendo também indicado na esplenomegalia volumosa e/ou nos casos de hiperesplenismo grave; na </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">biliopatia portal sintomática ainda nos casos de </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">retardo no crescimento da criança.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os shunts cirúrgicos têm por objetivo promover a descompressão do sistema venoso portal, de modo a reduzir a sua pressão e, o consequente risco de sangramento, para além de outras complicações. Uma importante complicação da redução da pressão portal é a ocorrência do desencadeamento de encefalopatia hepática através de umaa redução do fluxo sanguíneo hepático. Atendendo á alta mortalidade que se verifica nos adultos depois da realização dos shunts portossistêmicos e às baixas taxas de mortalidade por sangramento, e devido aos resultados positivos do tratamento endoscópico e farmacológico, hoje em dia este tratamento costuma ser implementado apenas em situações de última escolha nesta faixa etária.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O aparecimento de novas técnicas cirúrgicas tem resultado na melhoria de resultados obtidos com os shunts em crianças. Ainda existe preferência pela derivação esplenorrenal distal na maior parte dos serviços, mas o Rex shunt tem-se assumido como uma técnica importante, sendo escolhida em casos de trombose de veia porta, sendo que neste caso, a região trombosada da veia é tratada com o enxerto venoso interposto entre a veia mesentérica superior e a veia portal esquerda, o que resulta no restauro do fluxo fisiológico do sangue que se destina ao fígado. O restaur deste fluxo pode motivar a correção dos fatores de coagulação que são sintetizados no fígado, promovendo um melhor crescimento pôndero-estatural.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-6024504406605328172012-10-11T11:50:00.000-07:002012-10-11T11:50:07.511-07:00Trombose de veia porta em crianças<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A trombose de veia porta é considerada condição de grande morbidade nas crianças, levando a internações hospitalares frequentes, absenteísmo escolar e impacto emocional sobre as crianças e seus familiares. O prognóstico nos pacientes não cirróticos tem melhorado cada vez mais com os avanços na abordagem da hipertensão porta, incluindo a erradicação endoscópica das varizes esofagianas e a profilaxia medicamentosa. Deve-se suspeitar de trombose de veia porta em toda criança com esplenomegalia afebril e/ou hematêmese, sem hepatomegalia e com testes de função hepática normais. Hoje é mundialmente aceito que a trombose de veia porta ocorre pela associação de predisposição à trombose e um fator desencadeante para a formação do trombo. A minoria dos casos parece apresentar fatores causais hereditários, o que atualmente só pode ser confirmado por investigação cuidadosa do paciente e membros da família. Apesar disso, entender os fatores genéticos predisponentes à trombose de veia porta mostrou-se importante para identificar subgrupos de pacientes nos quais a trombofilia hereditária atua na patogênese e auxiliar na decisão sobre o uso e duração de anticoagulação nos casos necessários. Sobre a anticoagulação, novas considerações devem ser feitas e novos estudos são necessários para avaliar seu uso nos casos crônicos e o benefício do uso em pacientes com trombose de veia porta que serão submetidos a cirurgias; durante a gravidez; e em outras situações que sabidamente predisponham à trombose.</span></div>
</div>
bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-46066155502331434332012-07-05T10:02:00.001-07:002012-07-05T10:02:49.323-07:00Tratamento da Trombose Venosa Profunda<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O tratamento da Trombose Venosa Profunda tem por objetivo principal a prevenção das complicações agudas e das seqüelas tardias. Para tanto, a precocidade e eficácia da terapêutica são fundamentais. Portanto, a identificação dos pacientes com fatores de risco para a doença, mesmo que assintomáticos, deve remeter à lembrança da profilaxia adequada e à busca ativa inclusive com a propedêutica armada. É necessário, para o entendimento da terapia, que se teçam comentários sobre a história natural da doença.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A complicação aguda mais temível e freqüente da Trombose Venosa Profunda é a embolia pulmonar.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ela ocorre por fragmentação e migração, em direção à artéria pulmonar, do trombo não aderido à parede venosa. Estudos com cintilografia pulmonar mostraram taxas de até 50% de embolia pulmonar em pacientes com Trombose Venosa Profunda documentada, mesmo naqueles assintomáticos. Por outro lado, em pacientes com embolia pulmonar, a trombose venosa foi detectada em 70% dos casos. Embolias maciças podem levar ao comprometimento do sistema cárdio-respiratório e, até à morte. Êmbolos pequenos podem ser clinicamente insignificantes, porém, seu efeito cumulativo pode levar ao cor pulmonale. Ainda na fase aguda, e não menos temível que a embolia, a phlegmasia dolens é um quadro raro em nossos dias.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Deve ser identificada e prontamente tratada para que se evite a gangrena venosa.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A dor, quadro presente em cerca de 50% dos pacientes sintomáticos, deve ser tratada com analgésicos comuns e elevação dos membros que tem por finalidade ajudar na redução da dor, facilitar o retorno venoso e conseqüentemente dimiuir o edema.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Cabe ressaltar que a propriedade anti-inflamatória da heparina, droga fundamental na terapêutica desses pacientes como veremos mais adiante, também é útil para atenuar este sintoma.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os anti-inflamatórios não hormonais devem ser usados com muito critério, visto que potencializam a ação da heparina e aumentam o risco de sangramentoc no organismo, particularmente no trato gastro-intestinal. A complicação tardia da Trombose Venosa Profunda é a síndrome pós-trombótica. A maioria dos médicos não associa o tratamento inicial à gravidade da seqüela e sim, acham que esta é uma evolução inexorável da doença independentemente do tratamento na fase aguda. Acreditamos que a Trombose Venosa Profunda e a síndrome pós-trombótica sejam fases distintas da mesma doença e que a busca por terapias seguras que aumentem a fibrinólise seja o caminho para diminuir a lesão valvar e a obstrução residual.</span></div>
</div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-70271122767310247772012-07-05T10:00:00.002-07:002012-07-05T10:01:10.386-07:00Sintomas da Trombose Venosa Profunda<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Trombose Venosa Profunda, dependendo de sua localização, pode causar dor na musculatura posterior da perna, na coxa ou na região inguinal; no entanto, por vezes ela evolui assintomaticamente.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nos membros superiores, a dor limita-se ao braço e antebraço. Há apenas uma pequena correlação entre a extensão e localização do processo trombótico e o local da dor. Embora a dor seja usualmente limitada à panturrilha nas tromboses de veias de perna, quando o acometimento é de veias mais proximais, a dor pode apresentar-se difusa ou em qualquer segmento do membro, raramente sendo muito intensa. Habitualmente é referida como queimação, cãibra ou sensação de peso, tendo caráter insidioso e intensidade variável, mais branda com o repouso e mais intensa com o esforço. O exame do membro pode revelar dor em pontos específicos de trajetos venosos à palpação. O sinal da dorsiflexão dolorosa (Homans) é de baixa sensibilidade e especificidade, sendo sua presença ou ausência inexpressivas. Quando presente, o edema unilateral ou assimétrico é o melhor sinal de Trombose Venosa Profunda.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Edemas bilaterais estão, mais comumente, relacionados a doenças sistêmicas, exceção feita à trombose da veia cava inferior. Na maioria das vezes, o edema fica restrito ao tornozelo na trombose de veias da panturrilha. Nos casos de trombose ilíaco-femoral o edema pode acometer todo o membro; nesta condição pode aparecer o quadro de phlegmasia alba dolens, onde, ao lado do edema difuso, há também palidez cutânea acentuada da extremidade decorrente de espasmo arterial. O comprometimento das veias musculares da panturrilha torna a musculatura mais túrgida, fato perceptível à palpação da região com o joelho fletido (sinal da bandeira). Apesar de pouco comum, a distensão do sistema venoso superficial no território da obstrução pode ser perceptível à visualização direta. É mais comum em região pré-tibial (veias sentinelas de Pratt), em regiões inguinais e supra-púbica nas tromboses de território ilíaco-femoral e no ombro nas oclusões de veia subclávia.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Cianose cutânea pode ser observada em extensão variável dependendo da localização e do comprometimento da trombose. Em casos mais graves onde há trombose venosa extensa, atingindo inclusive as vênulas e capilares venosos, aparece o quadro de phlegmasia cerulea dolens, que se caracteriza por cianose, petéquias, diminuição de pulsos e síndrome compartimental.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pode ocorrer choque por represamento de parte da volemia e edema intersticial e, em casos mais graves, gangrena venosa, com alta taxa de mortalidade e de amputações. Do ponto de vista geral, pode ocorrer febre baixa e mal estar inespecífico, além de aumento da temperatura do membro afetado.</span></div>
</div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-34660745710177643072012-07-05T09:58:00.000-07:002012-07-05T09:58:43.049-07:00Fatores de risco da Trombose Venosa Profunda<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Embora a Trombose Venosa Profunda ocorra com freqüência em pacientes sem qualquer antecedente ou predisposição, sua incidência é sabidamente maior em algumas situações.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em decorrência do estado de hipercoagulabilidade, diminuição da atividade fibrinolítica e imobilidade, pacientes submetidos a operações e vítimas de traumas têm maior incidência de trombose venosa.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Doenças malignas, idade avançada, falência cardíaca, episódio prévio de da Trombose Venosa Profunda, imobilização prolongada, obesidade, varizes, doenças intestinais inflamatórias, sepses, infarto do miocárdio, puerpério, uso de hormônios femininos e viagens longas são alguns dos fatores, que quando presentes, favorecem a ocorrência de trombose. Recentemente, a descoberta das várias formas de trombofilias hereditárias e adquiridas aumentam a gama de pacientes com predisposição para a doença, especialmente aqueles mais jovens.</span></div>
</div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-80795821778582522332012-07-05T09:57:00.000-07:002012-07-05T09:57:25.585-07:00Diagnóstico da trombose venosa profunda<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O diagnóstico da trombose venosa profunda deve ser iniciado pela anamnese e exame físico. Os itens de risco a serem considerados são: história prévia de trombose venosa profunda e/ou embolia pulmonar, câncer; paralisia, paresia, ou imobilização recente do membro inferior; recente confinamento no leito por mais que três dias ou uma grande cirurgia dentro de quatro semanas; sensação dolorosa localizada ao longo da distribuição do sistema venoso profundo; edema em todo o membro inferior; edema na panturrilha (mensurado de forma padronizada, por exemplo, de mais que 3 cm quando comparada com a perna assintomática, medido 10 cm abaixo da protuberância tibial); edema depressível (maior na perna sintomática); dilatação das veias superficiais (não varicosas); diagnóstico diferencial tão ou mais provável quanto a trombose venosa profunda.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A ultra-sonografia é o exame complementar de escolha para a confirmação da trombose venosa profunda. Confirmado o diagnóstico de trombose, iniciar o tratamento medicamentoso imediatamente.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em resultados duvidosos, realizar a flebografia, caso esta confirme a existência de trombose iniciar tratamento imediatamente, não sendo confirmado o diagnóstico, procurar outras causas que justifiquem o quadro clínico. Nos casos em que a ultrasonografia não confirme a trombose, repetir a mesma em 3 a 7 dias ou realizar a flebografia, havendo confirmação da trombose, iniciar o tratamento imediatamente, não sendo confirmado o diagnóstico, procurar outras causas que justifiquem o quadro clínico.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nos doentes com trombose venosa profunda nos quais o fator desencadeante não for identificado devem ser procuradas outras causas de trombose, por exemplo, trombofilia, neoplasia, etc.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pode ser utilizada a escala para diagnóstico da trombose venosa profunda (Wells 1997, Anand 1998) como auxílio na anamnese e exame físico.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A ultra-sonografia para o diagnóstico de trombose venosa profunda nas veias femorais e poplíteas pode ser utilizada em modo cinzento, para as veias distais e ilíacas usar a ultra-sonografia color-doppler.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A dosagem de dímero-D no plasma de pacientes com suspeita de tromboembolismo venoso apresenta alta sensibilidade, porém baixa especificidade, podendo ser utilizada para excluir tromboembolismo venoso em pacientes, não internados, com ultra-sonografia normal, sem necessidade de repetição do exame, e em pacientes com baixa probabilidade de trombose venosa profunda pela escala de Wells.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na impossibilidade de se realizar exames confirmatórios, diante da suspeita clínica o tratamento deve ser iniciado.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">As indicações dos testes de trombofilia nos doentes com tromboembolismo venoso são:</span></div>
<ol style="text-align: left;">
<li style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">pacientes com menos de 50 anos sem neoplasias,</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">pacientes com história familiar de tromboembolismo venoso,</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">familiares jovens de pacientes com trombofilia,</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">mulheres com história familiar de tromboembolismo venoso que estão grávidas, ou que pretendem engravidar, ou que pretendem tomar anticoncepcional, ou que pretendem reposição hormonal.</span></li>
</ol>
</div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-88901038444279368862012-07-05T09:53:00.002-07:002012-07-05T09:54:20.857-07:00Prevenção da trombose venosa profunda<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na prevenção da trombose venosa profunda e do embolisno pulmonar, existem uma ampla variedade de procedimentos que podem ser utilizados. São classificados como mecânicos (por exemplo, meia elástica, compressão pneumática intermitente, fisioterapia motora) ou farmacológicos (por exemplo, heparina não fracionada, heparina de baixo peso molecular, anticoagulante oral), ambos são efetivos e devem ser utilizados sempre que possível, de acordo com o grau de risco de trombose venosa profunda e/ou embolismo pulmonar.</span></div>
</div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-85479731237505383022012-07-05T09:52:00.003-07:002012-07-05T09:52:50.205-07:00Trombose venosa profunda<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Trombose venosa é a formação aguda de trombos (coágulos) no sistema venoso superficial ou profundo, provocando oclusão total ou parcial da veia. Os trombos formam-se espontaneamente ou como resultado de lesão parietal traumática ou inflamatória. Emprega-se a denominação de trombose venosa profunda quando os trombos atingem o sistema venoso profundo e tromboflebite superficial quando as veias superficiais são acometidas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os trombos formados em veias profundas e mais raramente no sistema venoso superficial podem se fragmentar e migrar na corrente circulatória (via coração direto) e se alojar na artéria pulmonar e ramos constituindo uma complicação grave frequentemente fatal que é a embolia pulmonar.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tronbose venosa profunda é muito comum em pacientes hospitalizados, politraumatizados, no pós-operatório de cirurgias de grande porte, em idosos, em gestantes pósparto, portadores de doenças neoplásicas malignas, inflamatórias, infecciosas e degenerativas e pode levar à morte súbita por embolia pulmonar.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quando na fase aguda da trombose venosa profunda os trombos atingem e ocluem praticamente todo o sistema venoso profundo há dificuldade de perfusão dos tecidos pelo sistema arterial, resultando em quadros gravíssimos de gangrena venosa (trombose maciça), felizmente raros.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">na fase aguda da Tronbose venosa profunda há risco iminente de embolia pulmonar e raramente gangrena venosa, mas tardia e cronicamente este problema poderá cursar com síndrome pós-trombótica (edema, varizes secundárias, dermite ocre, etc.) nos membros inferiores.</span></div>
</div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-54361071999627221742012-07-05T09:50:00.000-07:002012-07-05T09:50:17.883-07:00Tipos de Trombose<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo a localização do trombo, existem dois tipos de trombose, a trombose arterial e a trombose venosa.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Essas patologias são referidas como tendo etiologias diferentes, sendo que a associação com as alterações das proteínas dos mecanismos coagulante e anticoagulante ocorre, principalmente, nos casos de trombose venosa.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A trombose arterial resulta, geralmente, de um processo de alteração da parede dos vaos, por exemplo aterosclorose.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O mecanismo pelo qual o trombo se propaga a partir do sítio inicial permanece sem explicação e em muitas formas da trombose arterial a fisiopatologia é incerta.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na trombose venosa, geralmente, a parede vascular não apresenta alteração histológica e fatores extrínsecos ao vaso parecem desempenhar o papel principal na fisiopatologia. O trombo venoso desenvolve-se sob condições de fluxo sanguíneo lento, sendo aumentado por um novo retardo e estagnação do fluxo.</span></div>
</div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-4932992966016523042012-07-05T09:48:00.001-07:002012-07-05T09:48:55.286-07:00Prevenção de trombose<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Dada a sua gravidade, importa saber quem está em risco de desenvolver trombose e preveni-la.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O risco de trombose das coronárias (artérias do coração) que ocasiona ataque cardíaco e o risco de trombose cerebral, que causa trombose (AVC), pode ser diminuído por redução das situações que facilitam a trombose e reduzindo a aterosclerose.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O tratamento com a toma regular de aspirina pode ajudar a reduzir o risco de trombose arterial mas ainda não está provado que reduza a trombose venosa.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O risco de trombose venosa profunda pode ser diminuído evitando o peso em excesso, a falta de actividade física prolongada, especialmente evitando estar longos períodos de tempo sentado com as pernas caídas para baixo. Este aspecto é importante nas viagens prolongadas e em qualquer tipo de transporte.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Recomenda-se que se faça exercício com as pernas, levantar e andar um pouco para que o sangue flua através das veias.</span></div>
</div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-503431811432961262012-07-05T09:47:00.001-07:002012-07-05T09:47:29.128-07:00Causas de trombose<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Conforme referimos na descrição de trombose, uma trombose resulta da existência de um coágulo ou trombo numa artéria ou numa veia. Pode dizer-se que um trombo é um coágulo de sangue.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">De um modo geral, o trombo não se forma no interior de um vaso (artéria ou veia) saudável, porque a sua cobertura interior impede a formação do trombo. Quando o interior do vaso é lesionado, seja porque razão for, a superfície deixa de ser tão lisa, podendo dar origem ao início do processo de trombose.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A principal causa de trombose é a aterosclerose.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A aterosclerose torna o interior das artérias rugosas e com placas (com colesterol) elevadas no interior dos vasos, embora a trombose também se possa formar no interior de vasos sãos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Geralmente, a tendência para a coagulação pode ser ocasionada por alterações hormonais ou bioquímicas. Esta tendência pode ser maior durante a gravidez, nas mulheres que tomam contraceptivos orais (pílula), nas pessoas com cancro que afecte os vasos sanguíneos e nas que possuem o sangue espesso (com policitemia, doença ocasionada pelo aumento do número de células do sangue).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A trombose nas veias é facilitada por pressão local, inflamação (tromboflebite) e por estagnação do sangue, resultante da falta de actividade física.</span></div>
</div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-80048009589603078542012-07-05T09:45:00.003-07:002012-07-05T09:46:04.981-07:00Tratamento da trombose de veia porta<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O tratamento da trombose de veia porta varia de acordo com o tempo de início do quadro (agudo ou crônico), apresentação clínica, fatores etiológicos associados e idade dos pacientes. Os objetivos do tratamento devem ser::</span></div>
<ol style="text-align: left;">
<li style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">reverter ou prevenir progressão da trombose do sistema porta e</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">tratar as complicações já presentes, principalmente as varizes esofagogástricas e alterações biliares. </span></li>
</ol>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Resolução espontânea acontece em poucos casos e em frequência mais baixa do que a observada nos pacientes que recebem tratamento.</span></div>
</div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-77044029067208835662012-07-05T09:43:00.001-07:002012-07-05T09:43:59.509-07:00Fisiopatologia da Trombose da veia porta<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A obstrução da veia porta reduz até dois terços do fluxo sanguíneo hepático. Interessantemente, enquanto a obstrução aguda pode resultar em insuficiência hepática grave e até óbito, a obstrução com evolução crônica é geralmente bem tolerada pelos pacientes, que permanecem assintomáticos por longos períodos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Essa condição pode ser explicada pela existência de alguns mecanismos compensatórios, que tentam manter o fluxo sanguíneo hepático. O primeiro mecanismo é a vasodilatação reflexa imediata da artéria hepática, que também é observada durante procedimentos cirúrgicos nos quais a veia hepática é clampada.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O segundo mecanismo decorre da formação de vasos colaterais que envolvem e ultrapassam a região trombosada, formando, após aproximadamente três a cinco semanas, uma neoformação venosa denominada “cavernoma” ou “transformação cavernomatosa”.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Essas alterações podem ainda ser insuficientes para aliviar a pressão no sistema porta, o que pode levar então à formação dos fluxos hepatofugos através dos shunts espontâneos. Estes últimos podem se tornar proeminentes, apresentar manifestações clínicas e até necessitar de correção cirúrgica.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Além desses mecanismos compensatórios, o fígado consegue manter funcionamento adequado por certo tempo, mesmo com fluxo sanguíneo reduzido.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Essa redução estimula a apoptose de alguns hepatócitos em regiões com menos fluxo de forma gradual e aumenta a atividade mitótica em regiões mais bem irrigadas. A perda gradual de hepatócitos pode resultar na ocorrência de quadros leves a moderados de insuficiência hepática nos estágios avançados da doença.</span></div>
</div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-23268692412575469622012-07-04T13:44:00.003-07:002012-07-04T13:45:14.161-07:00Trombose da veia porta<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A trombose da veia porta é a causa mais comum de hipertensão portal pré-hepática. As fístulas arteriovenosas, envolvendo o fígado ou a circulação esplâncnica, são a segunda causa mais comum.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Dentre as causas de trombose da veia porta, podemos ter a desidratação, estados de choque, neoplasias malignas como hepatocarcinomas ou metástases hepáticas, carcinoma de pâncreas, leiomiossarcoma primário da veia porta, pancreatite crônica, hepatites, esplenectomia, estados de hipercoagulabilidade como a gravidez, pileflebite (processo infeccioso envolvendo a veia porta, decorrente, por exemplo, de apendicite aguda ou sepse abdominal), outras coagulopatias, invasão portal por tumores extra-hepáticos, compressão da veia porta (por pancreatite aguda, linfonodos), trauma, cateterismos, aumento da resistência ao fluxo (casos de cirrose, Budd-Chiari, esquistossomose hepatoesplênica), onfalite neonatal e mesmo após escleroterapia de varizes esofagianas. As cirurgias de derivação (mesentérico-cava, porto-cava, espleno-renal distal) e de desconexão (desconexão ázigo-portal (DAPE) e esplenectomia) também podem apresentar como complicação a trombose da veia porta ou de outros vasos relacionados ao tronco venoso espleno-mesentérico-portal.</span></div>
</div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-75225205609816951582012-07-04T13:42:00.001-07:002012-07-04T13:42:44.449-07:00Tratamento de infarto do miocárdio<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O infarto do miocárdio é uma emergência médica. Metade das mortes por infarto do miocárdio ocorre nas primeiras horas após o início dos sintomas. O quanto antes for iniciado o tratamento médico, principalmente na primeira ou na segunda hora do início dos sintomas, maiores serão as probabilidades de sobrevivência. Neste caso, boa parte do músculo cardíaco poderá ser salva se a obstrução da artéria coronária puder ser desfeita. Como a área do infarto torna-se menor, o funcionamento do coração é em boa parte preservado e raramente o paciente poderá apresentar insuficiência cardíaca. Qualquer indivíduo com sintomas sugestivos de infarto do miocárdio deve procurar ajuda médica imediata.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Geralmenté, os pacientes são encaminhados a um hospital que possua unidade coronariana. Nessa unidade, o ritmo cardíaco, a pressão sangüínea e a quantidade de oxigênio existente no sangue devem ser rigorosamente monitorados para segurança do paciente.</span></div>
</div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-1623121651018823682012-07-04T13:40:00.001-07:002012-07-04T13:41:07.260-07:00Diagnóstico de infarto do miocárdio<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sempre que um paciente queixar-se de dor torácica, o médico deve levantar-se a possibilidade de um infarto do miocárdio. No entanto, vários outros distúrbios podem provocar dor semelhante: uma pneumonia, um coágulo sangüíneo em um pulmão (embolia pulmonar), uma inflamação da membrana que envolve o coração (pericardite), uma fratura de costela, um espasmo esofágico (contração do esôfago). Geralmente, o eletrocardiograma (ECG) e determinados exames de sangue podem confirmar o diagnóstico.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O ECG é um exame de grande importância para o diagnóstico do infarto do miocárdio. Permite localizar o local do infarto no coração e auxilia o médico na sua evolução.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quando ocorre o infarto, algumas substâncias são liberadas pelas células do músculo cardíaco e detectadas na corrente sangüínea. São conhecidas como marcadores de necrose miocárdica e confirmam o diagnóstico.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quando os resultados do ECG e dos marcadores de necrose não fornecem informações suficientes, pode ser realizado um ecocardiograma ou uma cintilografia (exame com radioisotópicos).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se o ecocardiograma mostrar redução parcial dos movimentos da parede do ventrículo esquerdo (a parte do coração que bombeia sangue para o restante do corpo), sugere uma lesão devida a um infarto do miocárdio.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A cintilografia pode mostrar uma redução persistente no fluxo sangüíneo em uma região do rniocárdto, sugerindo a existência de cicatriz (tecido morto), causada por um infarto do miocárdio.</span></div>
</div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-30381528992312225972012-07-04T13:39:00.000-07:002012-07-04T13:39:16.122-07:00Sintomas de infarto do miocárdio<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A maior parte das pessoas com infarto do miocárdio queixa-se de dores torácicas intermitentes, falta de ar ou fadiga, alguns dias antes do ataque. Os episódios de dor podem tornar-se mais freqüentes, mesmo após esforços físicos cada vez menores. Geralmente, o sintoma mais comum é a dor localizada na região do peito, que pode irradiar-se .para as costas, a mandíbula, o braço esquerdo e, mais raramente, para o braço direito.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A dor de um infarto do miocárdio costuma ser intensa e prolongada, acompanhada de sensação de peso Ou aperto sobre o tórax. Menos frequentemente,. a dor é localizada no abdómen, podendo ser confundida com gastrite ou esofagite de refluxo. Outros sintomas incluem sudorese (suor em excesso), sensação de falta de ar e alteração no ritmo dos batimentos cardíacos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os lábios, as mãos ou os pés podem tornar-se discretamente azulados (cianóticos). Em indivíduos diabéticos, o infarto do miocárdio pode apresentar-se sem sintomas de dor e o paciente deverá procurar auxílio médico horas ou dias após o evento.</span></div>
</div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-66508048433749774442012-07-04T13:36:00.000-07:002012-07-04T13:37:17.306-07:00Causas de infarto do miocárdio<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em geral, a capacidade do coração de manter o bombeamento de sangue após um infarto do miocárdio está diretamente relacionada à extensão e a localização da área lesada.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Como cada artéria coronária irriga uma região específica do coração, a localização da lesão é determinada pela artéria obstruída. Quanto mais extensa a área do infarto, maior a chance de o paciente desenvolver um enfraquecimento do músculo cardíaco. Nesta situação, o coração não consegue bombear adequadamente o sangue pelo nosso corpo, e o paciente poderá desenvolver insuficiência cardíaca.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A principal causa do infarto do miocárdio é aterosclerose, que se caracteriza pela formação de placas de gordura na artéria coronária ao longo dos anos, causando dificuldade para a passagem do sangue. Por motivos ainda não esclarecidos, essas placas podem romper-se, formando-se no local um coágulo, o que causa a obstrução da artéria coronária. A região do coração que é nutrida pelo sangue proveniente dessa artéria fica prejudicada, e, se o fluxo coronário não for rapidamente restabelecido, essa parte do coração perderá o seu funcionamento.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Uma causa rara de infarto do miocárdio é um coágulo originado no próprio coração. Às vezes, um coágulo (chamado êmbolo) forma-se no coração, desprega-se e aloja-se em uma artéria coronária.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Outra causa incomum é o espasmo (uma espécie de rigidez súbita) de uma das artérias coronárias, que interrompe o fluxo sanguíneo. O espasmo pode ser causado por drogas (como a cocaína e o fumo), mas, algumas vezes, sua causa é desconhecida.</span></div>
</div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-42118908167383520732012-07-04T13:34:00.003-07:002012-07-04T13:35:01.861-07:00Infarto do miocárdio<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O infarto do miocárdio é uma emergência médica. Nele, parte do fluxo de sangue que chega ao coração pelas artérias coronárias sofre redução ou interrupção súbita e intensa, produzindo morte do músculo cardíaco (miocárdio), porfalta de oxigênio.</span></div>
</div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-80252336090779618822012-07-04T13:33:00.001-07:002012-07-04T13:33:55.360-07:00Prevenir o Acidente Vascular Cerebral (AVC)<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O maior factor de risco para um AVC é uma má alimentação. Os alimentos com alto teor de gorduras podem levar a um acúmulo de placas gordas nas artérias, e o excesso de peso pode causar tensão arterial alta (hipertensão). Recomenda-se uma dieta com baixo teor de gorduras e alto teor de fibras, com muita fruta fresca e vegetais (cinco porções por dia), bem como cereais. O exercício regular (um mínimo de 30 minutos, cinco vezes por semana) tornará o seu coração e a circulação sanguínea mais eficiente, baixando o colesterol e mantendo a tensão arterial a um nível saudável. Evite fumar, pois este é um dos principais factores de risco de AVC porque aumenta a tensão arterial e pode causar o acúmulo de placas gordas nas artérias.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Não beba mais do que a quantidade recomendada de álcool.</span></div>
</div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-57248043924595179952012-07-04T13:32:00.001-07:002012-07-04T13:32:33.800-07:00Tratamento de Acidente Vascular Cerebral (AVC)<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O tratamento para o AVC dependerá da sua causa. Existem vários medicamentos que podem ser usados para reduzir as probabilidades de nova formação de coágulos sanguíneos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Também existem medicamentos para baixar a tensão arterial e o colesterol no sangue.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Alguns AVCs isquémicos são causados por um bloqueio na artéria carótida, que é a artéria principal no pescoço. Poderá ser necessária uma cirurgia para desbloquear a artéria.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O cirurgião irá fazer uma incisão no pescoço para abrir a artéria carótida e retirar o bloqueio.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Muitas vezes é necessária uma cirurgia de emergência para tratar os AVCs hemorrágicos para drenar o sangue do cérebro e reparar vasos sanguíneos que tenham rebentado.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Normalmente, isto é feito através de um procedimento cirúrgico chamado craniotomia.</span></div>
</div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3962565188611476337.post-90431264525701367272012-07-04T13:30:00.002-07:002012-07-04T13:31:08.358-07:00Causas de Acidente Vascular Cerebral (AVC)<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os AVCs isquémicos ocorrem com a formação de coágulos que bloqueiam o fluxo sanguíneo ao cérebro. Os coágulos sanguíneos geralmente formam-se em áreas onde as artérias estão mais estreitas. À medida que envelhecemos, as nossas artérias icam mais estreitas, mas alguns factores de risco podem acelerar perigosamente este processo: fumar, tensão arterial alta (hipertensão), obesidade, uma alimentação rica em colesterol e diabetes. Os AVCs hemorrágicos ocorrem com a ruptura de um vaso sanguíneo no cérebro. A causa principal para este tipo de AVC é a tensão arterial alta, que pode enfraquecer as artérias no cérebro e torná-las susceptíveis a romperem. A tensão arterial alta pode ser causada pela obesidade, consumo elevado de álcool, fumar, falta de exercício e stress.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O AVC hemorrágico também pode por vezes ocorrer como resultado de um traumatismo craniano.</span></div>
</div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.com