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quarta-feira, 4 de julho de 2012

Diagnóstico de infarto do miocárdio

Sempre que um paciente queixar-se de dor torácica, o médico deve levantar-se a possibilidade de um infarto do miocárdio. No entanto, vários outros distúrbios podem provocar dor semelhante: uma pneumonia, um coágulo sangüíneo em um pulmão (embolia pulmonar), uma inflamação da membrana que envolve o coração (pericardite), uma fratura de costela, um espasmo esofágico (contração do esôfago). Geralmente, o eletrocardiograma (ECG) e determinados exames de sangue podem confirmar o diagnóstico.
O ECG é um exame de grande importância para o diagnóstico do infarto do miocárdio. Permite localizar o local do infarto no coração e auxilia o médico na sua evolução.
Quando ocorre o infarto, algumas substâncias são liberadas pelas células do músculo cardíaco e detectadas na corrente sangüínea. São conhecidas como marcadores de necrose miocárdica e confirmam o diagnóstico.
Quando os resultados do ECG e dos marcadores de necrose não fornecem informações suficientes, pode ser realizado um ecocardiograma ou uma cintilografia (exame com radioisotópicos).
Se o ecocardiograma mostrar redução parcial dos movimentos da parede do ventrículo esquerdo (a parte do coração que bombeia sangue para o restante do corpo), sugere uma lesão devida a um infarto do miocárdio.
A cintilografia pode mostrar uma redução persistente no fluxo sangüíneo em uma região do rniocárdto, sugerindo a existência de cicatriz (tecido morto), causada por um infarto do miocárdio.
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